É no cloroplasto que ocorre o processo da fotossíntese.
Os cloroplastos são encontrados nas células das algas e plantas. São organelas que se caracterizam por apresentar a cor verde, em razão da presença da clorofila em seu interior. Alguns autores classificam os cloroplastos como sendo um tipo de cromoplasto (chrôma = cor), por perderem a clorofila e armazenarem carotenoides, como ocorre no amadurecimento de alguns frutos, que, depois de amadurecidos, apresentam a cor laranja, vermelha ou amarela.
Os cloroplastos, assim como as mitocôndrias, apresentam DNA próprio, RNA e ribossomos que sintetizam uma parte de suas proteínas. A outra parte é sintetizada pelo DNA celular.
Essas organelas medem cerca de 4µm de comprimento por 2µm de espessura, e são envolvidas por duas membranas lipoproteicas, que possuem em seu interior um complexo membranoso formado por pequenas bolsas discoidais achatadas e empilhadas, que chamamos de tilacoides (thýlakos = saco). Cada pilha de tilacoide é chamada de granum (grão, em latim). Na euglena os cloroplastos são constituídos por três membranas lipoproteicas, enquanto que nas algas diatomáceas e algas marrons o cloroplasto possui quatro membranas.
O espaço interno do cloroplasto é preenchido com o estroma, um fluido semelhante ao encontrado na mitocôndria, que contém enzimas, DNA, RNA e ribossomos.
As moléculas de clorofila encontradas no cloroplasto são as mais abundantes e ficam dispostas nas membranas internas da organela. Assim, captam a luz do sol com a máxima eficiência, pois é da luz solar que provém a energia necessária para o processo da fotossíntese. A clorofila confere a cor verde às folhas dos vegetais e é capaz de absorver energia luminosa e transformá-la em energia química, que será utilizada no metabolismo.
Cada célula dos vegetais possui cerca de 40 cloroplastos, enquanto que as células das algas possuem geralmente apenas um cloroplasto, mas com tamanho bem maior do que o encontrado nas células vegetais.
Os cloroplastos, assim como as mitocôndrias, apresentam DNA próprio, RNA e ribossomos que sintetizam uma parte de suas proteínas. A outra parte é sintetizada pelo DNA celular.
Essas organelas medem cerca de 4µm de comprimento por 2µm de espessura, e são envolvidas por duas membranas lipoproteicas, que possuem em seu interior um complexo membranoso formado por pequenas bolsas discoidais achatadas e empilhadas, que chamamos de tilacoides (thýlakos = saco). Cada pilha de tilacoide é chamada de granum (grão, em latim). Na euglena os cloroplastos são constituídos por três membranas lipoproteicas, enquanto que nas algas diatomáceas e algas marrons o cloroplasto possui quatro membranas.
O espaço interno do cloroplasto é preenchido com o estroma, um fluido semelhante ao encontrado na mitocôndria, que contém enzimas, DNA, RNA e ribossomos.
As moléculas de clorofila encontradas no cloroplasto são as mais abundantes e ficam dispostas nas membranas internas da organela. Assim, captam a luz do sol com a máxima eficiência, pois é da luz solar que provém a energia necessária para o processo da fotossíntese. A clorofila confere a cor verde às folhas dos vegetais e é capaz de absorver energia luminosa e transformá-la em energia química, que será utilizada no metabolismo.
Cada célula dos vegetais possui cerca de 40 cloroplastos, enquanto que as células das algas possuem geralmente apenas um cloroplasto, mas com tamanho bem maior do que o encontrado nas células vegetais.
Origem dos cloroplastos:
Nas células vegetais que ficam expostas à luz, como as das folhas, por exemplo, os proplastos crescem e se transformam em cloroplastos. A necessidade de luz para a sua formação explica porque não existem cloroplastos nas células das partes não iluminadas das plantas, como as das raízes ou as das partes internas dos caules. Se deixarmos uma semente germinar no escuro, as folhas da planta recém nascida serão amareladas, e em suas células não serão encontrados cloroplastos maduros, mas sim estioplasto.
Cloroplasto e Estioplasto
Por: Herald Reis
Fonte: Só Biologia
Fonte: Só Biologia
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